RODRIGO BUENO: PEDRINHA MIÚDA

26 Agosto - 9 Novembro 2023
Apresentação

RODRIGO BUENO

PEDRINHA MIÚDA

 

ABERTURA

Sábado, 26 de Agosto de 2023, das 11h - 16h

 

PERÍODO EXPOSITIVO

26 de Agosto - 07 de Outubro de 2023 (Prorrogada até 09/11)

 

TEXTO

LILIA MORITZ SCHWARCZ - Leia Aqui/Read Here

 

HORÁRIO DE VISITAÇÃO

seg- sex, 10h30-19h / Sáb, 11h às 16h 

Tel: +55 11 3079-0853

Rodrigo Bueno (1967) apresenta Pedrinha Miúda,exposição individual na Sala 1 da Galeria Marilia Razuk, de 26 de agosto a 07 de outubro de 2023. A mostra conta com pinturas a óleo, realizadas em telas, tecidos e, sobretudo, madeira. Este último material está presente em muitos trabalhos do artista, seja como suporte para as criações, seja como elemento principal em esculturas e instalações concebidas por Bueno. A exposição conta também com obras realizadas com materiais recuperados da rua – fragmentos de móveis, metal, cordas, resíduos da cidade –, colhidos e curados por Rodrigo, que, unidos a elementos naturais, criam uma atmosfera de imersão ao território de Pedrinha Miúda.

 

Por falar em território, Rodrigo, em seu processo criativo, pede licença à ancestralidade do lugar. Itaim, que vem do tupi, Itahy, pode ser traduzido como “pedra pequena”, “pedra miúda”. Segundo as palavras da historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz, autora do texto de apresentação da exposição: “O que é, portanto, e finalmente, “Pedrinha Miúda”? É uma experiência sensível em forma de exposição. Tudo separado e junto. Tudo ao mesmo tempo e tudo a seu tempo”.

 

Pedrinha Miúda provoca uma experiência, evoca nossa ancestralidade, multidimensionalidade, evoca nossos sentidos e percepções, nossa relação com a cidade e com a natureza, nossa relação com o tempo e com o outro. E evoca principalmente nossas raízes, nas tradições indígenas e negras: os “caboclos”, como diz o artista.

 

Ainda em outro trecho do texto Pedrinha pequena é pedra grande da nossa sensibilidade, de Lilia Moritz Schwarcz, ela afirma: “O resultado é essa arte que desperta a valorização da nossa história, das culturas e nosso país, do seu povo, e, muito especialmente, e de forma comovedora, das pontes que unem a humanidade como parte da natureza. Pois o artista pensa a ecologia de forma ampla, como filosofia, como uma cosmologia artística.
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